RISCO DE COMETA ATINGIR A TERRA É MAIOR DO QUE SE PENSAVA ANTERIORMENTE, DIZEM PESQUISADORES

RISCO DE COMETA ATINGIR A TERRA É MAIOR DO QUE SE PENSAVA ANTERIORMENTE, DIZEM PESQUISADORES

(Veja como os homens que estão a serviço do Inimigo de Deus preparam o ambiente da batalha final entre o bem e o mal. Pessoas preferem acreditar no que os cientistas dizem a crer no que Deus fala. As profecias de Deus mostram o que precisamos saber para estar preparado para receber Jesus em breve. Se você acredita mais nos cientistas que na Bíblia; cuidado, Jesus está voltando, e muitos serão enganados. Essa terra – e todos aqueles que negam e desobedecem a Jesus – serão julgados, e Satanás receberá sua punição antes da destruição de toda forma de mal. Isso é o que a Bíblia diz. [ S. V. REIS])

Os objetos de monitoramento do espaço deveriam incluir os gigantes centauros que produzem chuvas de entulhos que duram milhares de anos; recomendam os astrônomos.

 A Terra pode estar correndo alto risco de ser atingida por um cometa que é maior do que se pensa; de acordo com os astrônomos que sugeriram observar mais de perto os objetos do espaço.

Muitos estudos dos perigos potenciais envolveram os objetos das camadas dos asteroides, mais precisamente entre Marte e Júpiter, disseram os cientistas. Eles também notaram que a descoberta nas últimas duas décadas, centenas de cometas gigantes, chamado de ‘centauros’ expandem a lista dos riscos potenciais.

Essas bolas de gelo e poeira, um tamanho média de 50 e 100 km, tem órbita elíptica instável que começa muito além de Netuno, o planeta mais distante do Sol. Suas órbitas cruzam os de Júpiter, Saturno, Uranos e Netuno, cujos campos gravitacionais ocasionalmente desviam um cometa rumo a Terra – uma vez a cada 40 mil a 100 mil anos.

Quando os cometas se aproximam do Sol, gradualmente se desmancham. Isso é o que causa sua marca registrada – rabo do cometa – “causando impactos em nosso planeta inevitavelmente”,  escreve a equipe de pesquisa na Astronomy and Geophysics, periódico da Sociedade Astronômica Real.

“A desintegração de cometas como esses, pode produzir períodos prolongados de bombardeamento, podendo durar mais de 100 mil anos.”

Eles argumentam que “a avaliação baseada num impacto extraterrestre, próximo a Terra, é inestimável quanto a sua natureza e magnitude”.

Um simples centauro contém mais massa que a população inteira dos asteroides que cruzaram a Terra até agora; escreveram os cientistas.

“Nas últimas décadas, nós investimos muitos esforços em identificar e analisar o risco de uma colisão entre a Terra e um asteroide,” disse o co-autor Bill Napier da Universidade de Buckingham.

“Nosso trabalho sugere que precisamos olhar para além de nossa vizinhança também, e observar além das órbitas de Júpiter para encontrar os centauros.”

“Se estivermos certos, esses cometas distantes poderiam ser um risco sério e é tempo de entendê-los melhor.”

Os cientistas acreditam que um bombardeamento de cometa pôde iniciar a vida da Terra trazendo água e moléculas orgânicas.

Uma colisão de cometa pode ter também levado o fim do reinado dos dinossauros a 65 milhões de anos atrás.  

FONTE: THE GUARDIAN

RISK OF COMET HITTING EARTH IS GREATER THAN PREVIOUSLY THOUGHT, SAY RESEARCHERS

RISK OF COMET HITTING EARTH IS GREATER THAN PREVIOUSLY THOUGHT, SAY RESEARCHERS

(Look how men that are in service to God’s enemy are preparing the ground for final battle between Good and Evil. People prefer believe in what scientists say than what God says. God’s prophecies say what we need to know to be prepared to receive Jesus soon. If you believe more in scientists than Bible; take care, Jesus is coming, and many will be deceived. This Earth – and all people that deny and disobey Jesus - will be judged and Satan will receive your punishment before the destruction of all form of Evil. This is what the Bible says. [S. V. REIS words])

Monitoring of space objects should include giant ‘centaurs’ that could rain down debris for thousands of years, astronomers recommend.

Earth could be at higher risk of being hit by a comet than widely thought, according to astronomers who have suggested keeping a closer eye on distant objects.

Most studies of potential hazards involved objects in the asteroid belt roughly between Mars and Jupiter, the researchers said. But they noted that the discovery in the last two decades of hundreds of giant comets dubbed “centaurs” requires expanding the list of potential hazards.

These balls of ice and dust, typically 30-60 miles (50-100km) wide, have unstable, elliptical orbits that start far beyond Neptune, the most distant planet from the Sun.

Their orbits cross those of Jupiter, Saturn, Uranus and Neptune, whose gravity fields occasionally deflect a comet towards Earth – once about every 40,000 to 100,000 years.

As they draw closer to the Sun the comets gradually break up, which is what causes the trademark cometary debris tail – “making impacts on our planet inevitable”, the research team write in Astronomy and Geophysics, journal of the Royal Astronomical Society.

“The disintegration of such giant comets would produce intermittent but prolonged periods of bombardment lasting up to 100,000 years.”

They argue that “assessment of the extraterrestrial impact risk based solely on near-Earth asteroid counts underestimates its nature and magnitude”.

A single centaur contains more mass than the entire population of Earth-crossing asteroids discovered to date, they write.

“In the last three decades we have invested a lot of effort in tracking and analysing the risk of a collision between the Earth and an asteroid,” said co-author Bill Napier of the University of Buckingham.

 “Our work suggests we need to look beyond our immediate neighbourhood too, and look out beyond the orbit of Jupiter to find centaurs.”

“If we are right then these distant comets could be a serious hazard and it’s time to understand them better.”

Scientists believe a comet bombardment may have kickstarted life on Earth by bringing water and organic molecules.

A comet strike is also a leading contender for having ended the reign of the dinosaurs 65 million years ago.

FONTE: THE GUARDIAN